Charlie Hebdo
vanita
Os tiros a sangue frio disparam a intolerância que ferve nos canos de armas que mais não são que extensões de mentes fechadas. O arrepio levanta os poros dos braços e aperta o coração. As balas cumprem-se, sem que o suspenso daqueles segundos as consigam travar. E fala-se de liberdade de expressão. Hoje só as armas tiveram voz. Que se calem, para sempre.