Amo o Colin Firth de paixão há muito, muito tempo. Acho justíssimo que seja distinguido pela Academia, há muito que o merecia. O papel em "Discurso do Rei" revela o enormíssimo actor em que se transformou, num exercício de representação que facilmente poderia cair no ridículo. Ainda assim, preferia que tivesse sido o Javier Bardem a levar a estátua para casa porque, em "Biutiful", leva o filme às costas. Colin Firth diverte-se com um desafio extraordinário.